A Associação das mulheresdo Município de Paço do Lumiar realizou no dia 30 de dezembro a inauguração da casa de apoio e amparo às mulheres desse Município. O local segundo a Presidente Rosinélia irá favorecer a aplicabilidade dos vários cursos que estão sendo providenciados por meio de parcerias ainda este ano.Esses cursos tem como objetivo profissionalizar as mulheres e prepará-las para o Mercado de Trabalho.
A Associação de mulheres foi fundada no dia oito de maio de 2004 com o proposito de fomentar entre essas mulheres a importância de continuarem defendendo seus direitos e espaço na sociedade, além disso, é também função das mulheres fortalecer as lutas contrta o preconceito, a violência doméstica e a discriminação em todos os sentidos.
Reflexão sobre a violêcia contrta as mulheres
Estiveram presentes na inauguração os seguintes convidados: Ednaldo-Representando 0Prefeito ,Professor Correia-Secretário Adjunto da SEMDES, Lia Ana-Coordenadora regionalda
rede de mulheres, Luis- Conselho Tutelar de Paço do Lumiar, Rosinélia-
Presidente da Associação de Mulheres de Paço do Lumiar, Katia Neves-
Vice-Presidente daentidade e Eliana Rodrigues.
Reflexão sobre a violêcia contrta as mulheres
Atualmente, o
problema da violência contra a mulher é tão sério que é
Comparável com o problema da AIDS. Vai a dois, a quatro milhões de mulheres anualmente que são agredidas por seu companheiro, marido, noivo, ou amante. Entre 15 e 25 % dessas mulheres estão grávidas; o qual faz mais sério ainda o problema. As mulheres maltratadas constituem 20 % das mulheres que vão aos serviços de emergência com feridas.
Trata-se, porém de um tipo de violência não sempre fácil de definir ou reconhecer. Em termos gerais poderíamos designá-la como o uso deliberado da força para controlar ou manipular outro ser humano, mais frágil e indefeso. Trata-se do abuso psicológico, sexual ou físico habitual. Acontece entre pessoas muitas vezes relacionadas afetivamente, como são marido e mulher ou adultos contra os menores que vivem em uma mesma casa.
A violência não é somente o abuso físico, os golpes, ou as feridas. São
ainda mais terríveis a violência psicológica e a sexual pelo trauma que causam, mais que a violência física, que deixa sinais que todo mundo pode ver. Há violência quando se ataca a integridade emocional ou espiritual de uma pessoa. Mas sempre a violência física, a mais evidente, é precedida por abuso psicológico, que é usado sistematicamente para degradar à vítima, para erodir e esmagar a auto-estima da mulher.
A violência psicológica se detecta com maior dificuldade. Quem sofreu violência física tem rastros visíveis e pode obter ajuda mais facilmente. Entretanto, à vítima que leva cicatrizes no psiquismo ou na alma tem muito mais dificuldade em obter compaixão e ajuda. À violência física precede, às vezes, anos de violência psicológica. A violência psicológica é desprezar a mulher, insultar a de tal maneira, que chega um momento em que essa mulher maltratada psicologicamente, já acredita que merece esses golpes os.
Há mulheres que se envergonham pelo que lhes acontece e que até se acreditam merecedoras dos abusos. Por isso preferem mantê-los em segredo e assim essa situação pode prolongar-se durante anos. A intimidação é também um abuso. "Se disser algo lhe Mato." Muitas mulheres não se atrevem a falar, pelas ameaças que seus maridos ou seus companheiros lançam contra elas.As ameaças através dos filhos, as ameaças de que lhe vão tirar ao filho, todos estes são abusos psicológicos que precedem o abuso físico. Todos estes abusos impedem que a mulher deixe o lar, esse lar violento. É que essa surra psicológica a que estão submetidas muitas mulheres, é mais horrorosa que o abuso físico. Os golpes doem e machucam, mas os abusos psicológicos, os insultos, os desprezos ficam cravados no coração.
Comparável com o problema da AIDS. Vai a dois, a quatro milhões de mulheres anualmente que são agredidas por seu companheiro, marido, noivo, ou amante. Entre 15 e 25 % dessas mulheres estão grávidas; o qual faz mais sério ainda o problema. As mulheres maltratadas constituem 20 % das mulheres que vão aos serviços de emergência com feridas.
Trata-se, porém de um tipo de violência não sempre fácil de definir ou reconhecer. Em termos gerais poderíamos designá-la como o uso deliberado da força para controlar ou manipular outro ser humano, mais frágil e indefeso. Trata-se do abuso psicológico, sexual ou físico habitual. Acontece entre pessoas muitas vezes relacionadas afetivamente, como são marido e mulher ou adultos contra os menores que vivem em uma mesma casa.
A violência não é somente o abuso físico, os golpes, ou as feridas. São
ainda mais terríveis a violência psicológica e a sexual pelo trauma que causam, mais que a violência física, que deixa sinais que todo mundo pode ver. Há violência quando se ataca a integridade emocional ou espiritual de uma pessoa. Mas sempre a violência física, a mais evidente, é precedida por abuso psicológico, que é usado sistematicamente para degradar à vítima, para erodir e esmagar a auto-estima da mulher.
A violência psicológica se detecta com maior dificuldade. Quem sofreu violência física tem rastros visíveis e pode obter ajuda mais facilmente. Entretanto, à vítima que leva cicatrizes no psiquismo ou na alma tem muito mais dificuldade em obter compaixão e ajuda. À violência física precede, às vezes, anos de violência psicológica. A violência psicológica é desprezar a mulher, insultar a de tal maneira, que chega um momento em que essa mulher maltratada psicologicamente, já acredita que merece esses golpes os.
Há mulheres que se envergonham pelo que lhes acontece e que até se acreditam merecedoras dos abusos. Por isso preferem mantê-los em segredo e assim essa situação pode prolongar-se durante anos. A intimidação é também um abuso. "Se disser algo lhe Mato." Muitas mulheres não se atrevem a falar, pelas ameaças que seus maridos ou seus companheiros lançam contra elas.As ameaças através dos filhos, as ameaças de que lhe vão tirar ao filho, todos estes são abusos psicológicos que precedem o abuso físico. Todos estes abusos impedem que a mulher deixe o lar, esse lar violento. É que essa surra psicológica a que estão submetidas muitas mulheres, é mais horrorosa que o abuso físico. Os golpes doem e machucam, mas os abusos psicológicos, os insultos, os desprezos ficam cravados no coração.
Atualmente, o
problema da violência contra a mulher é tão sério que é
Comparável com o problema da AIDS. Vai a dois, a quatro milhões de mulheres anualmente que são agredidas por seu companheiro, marido, noivo, ou amante. Entre 15 e 25 % dessas mulheres estão grávidas; o qual faz mais sério ainda o problema. As mulheres maltratadas constituem 20 % das mulheres que vão aos serviços de emergência com feridas.
Trata-se, porém de um tipo de violência não sempre fácil de definir ou reconhecer. Em termos gerais poderíamos designá-la como o uso deliberado da força para controlar ou manipular outro ser humano, mais frágil e indefeso. Trata-se do abuso psicológico, sexual ou físico habitual. Acontece entre pessoas muitas vezes relacionadas afetivamente, como são marido e mulher ou adultos contra os menores que vivem em uma mesma casa.
A violência não é somente o abuso físico, os golpes, ou as feridas. São
ainda mais terríveis a violência psicológica e a sexual pelo trauma que causam, mais que a violência física, que deixa sinais que todo mundo pode ver. Há violência quando se ataca a integridade emocional ou espiritual de uma pessoa. Mas sempre a violência física, a mais evidente, é precedida por abuso psicológico, que é usado sistematicamente para degradar à vítima, para erodir e esmagar a auto-estima da mulher.
A violência psicológica se detecta com maior dificuldade. Quem sofreu violência física tem rastros visíveis e pode obter ajuda mais facilmente. Entretanto, à vítima que leva cicatrizes no psiquismo ou na alma tem muito mais dificuldade em obter compaixão e ajuda. À violência física precede, às vezes, anos de violência psicológica. A violência psicológica é desprezar a mulher, insultar a de tal maneira, que chega um momento em que essa mulher maltratada psicologicamente, já acredita que merece esses golpes os.
Comparável com o problema da AIDS. Vai a dois, a quatro milhões de mulheres anualmente que são agredidas por seu companheiro, marido, noivo, ou amante. Entre 15 e 25 % dessas mulheres estão grávidas; o qual faz mais sério ainda o problema. As mulheres maltratadas constituem 20 % das mulheres que vão aos serviços de emergência com feridas.
Trata-se, porém de um tipo de violência não sempre fácil de definir ou reconhecer. Em termos gerais poderíamos designá-la como o uso deliberado da força para controlar ou manipular outro ser humano, mais frágil e indefeso. Trata-se do abuso psicológico, sexual ou físico habitual. Acontece entre pessoas muitas vezes relacionadas afetivamente, como são marido e mulher ou adultos contra os menores que vivem em uma mesma casa.
A violência não é somente o abuso físico, os golpes, ou as feridas. São
ainda mais terríveis a violência psicológica e a sexual pelo trauma que causam, mais que a violência física, que deixa sinais que todo mundo pode ver. Há violência quando se ataca a integridade emocional ou espiritual de uma pessoa. Mas sempre a violência física, a mais evidente, é precedida por abuso psicológico, que é usado sistematicamente para degradar à vítima, para erodir e esmagar a auto-estima da mulher.
A violência psicológica se detecta com maior dificuldade. Quem sofreu violência física tem rastros visíveis e pode obter ajuda mais facilmente. Entretanto, à vítima que leva cicatrizes no psiquismo ou na alma tem muito mais dificuldade em obter compaixão e ajuda. À violência física precede, às vezes, anos de violência psicológica. A violência psicológica é desprezar a mulher, insultar a de tal maneira, que chega um momento em que essa mulher maltratada psicologicamente, já acredita que merece esses golpes os.
Há mulheres que se envergonham pelo que lhes acontece e que até se acreditam
merecedoras dos abusos. Por isso preferem mantê-los em segredo e assim essa
situação pode prolongar-se durante anos. A intimidação é também um abuso.
"Se disser algo lhe Mato." Muitas mulheres não se atrevem a falar,
pelas ameaças que seus maridos ou seus companheiros lançam contra elas.As
ameaças através dos filhos, as ameaças de que lhe vão tirar ao filho, todos
estes são abusos psicológicos que precedem o abuso físico. Todos estes abusos
impedem que a mulher deixe o lar, esse lar violento. É que essa surra
psicológica a que estão submetidas muitas mulheres, é mais horrorosa que o
abuso físico. Os golpes doem e machucam, mas os abusos psicológicos, os
insultos, os desprezos ficam cravados no coração.
Professor Correia,Edinaldo, Luis, Rosinélia, Eliana Rodrigues
Eliana Rodrigues, Edinaldo e Rosinélia
Lia Ana Katia Neves, Katia Rose
Dona Kátia Ednaldo e as demais com ar de felicidade
Sócias da Associação das Mulheres
-Americana
Padre Zezinho
Descreve do jeito que bem entender
Descreve seu moço
Porém não te esqueças de acrescentar
Que eu também sei amar
Que eu também sei sonhar
Que meu nome é mulher
Descreve seu moço
Porém não te esqueças de acrescentar
Que eu também sei amar
Que eu também sei sonhar
Que meu nome é mulher
Descreve meus olhos
Meu corpo, meu porte
Me diz que sou forte, que sou como a flor
Nos teus preconceitos de mil frases feitas
Diz que sou perfeita e sou feita de amor
Meu corpo, meu porte
Me diz que sou forte, que sou como a flor
Nos teus preconceitos de mil frases feitas
Diz que sou perfeita e sou feita de amor
Descreve a beleza da pele morena
Me chama de loira, selvagem, serena
Nos teus preconceitos de mil frases feitas
Diz que sou perfeita e sou feita de mel
Descreve do jeito que bem entender
Descreve seu moço
Porém não te esqueças de acrescentar
Que eu também sei amar
Que eu também sei lutar
Que meu nome é mulher
Me chama de loira, selvagem, serena
Nos teus preconceitos de mil frases feitas
Diz que sou perfeita e sou feita de mel
Descreve do jeito que bem entender
Descreve seu moço
Porém não te esqueças de acrescentar
Que eu também sei amar
Que eu também sei lutar
Que meu nome é mulher
Descreve a tristeza que tenho nos olhos
Comenta a malícia que tenho no andar
Nos teus preconceitos de mil frases feitas
Diz que sou perfeita na hora de amar
Comenta a malícia que tenho no andar
Nos teus preconceitos de mil frases feitas
Diz que sou perfeita na hora de amar
Descreve as angústias da fome e do medo
Descreve o segredo que eu guardo pra mim
Nos teus preconceitos de mil frases feitas
Diz que sou perfeita, qual puro jasmim
Descreve do jeito que bem entender
Descreve seu moço
Porém não te esqueças de acrescentar
Que eu também sei amar
Que eu também sei lutar
Que meu nome é mulher
Descreve, seu moço, a mulher descontente
De ser objeto do macho e senhor
Descreve este sonho que levo na mente
De ser companheira no amor e na dor
Descreve do jeito que bem entender
Descreve seu moço
Porém não te esqueças de acrescentar
Que eu também sei amar
Que eu também sei lutar
Que meu nome é mulher
Descreve o segredo que eu guardo pra mim
Nos teus preconceitos de mil frases feitas
Diz que sou perfeita, qual puro jasmim
Descreve do jeito que bem entender
Descreve seu moço
Porém não te esqueças de acrescentar
Que eu também sei amar
Que eu também sei lutar
Que meu nome é mulher
Descreve, seu moço, a mulher descontente
De ser objeto do macho e senhor
Descreve este sonho que levo na mente
De ser companheira no amor e na dor
Descreve do jeito que bem entender
Descreve seu moço
Porém não te esqueças de acrescentar
Que eu também sei amar
Que eu também sei lutar
Que meu nome é mulher
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