FOGO NO ALTAR DO TEMPLO CENTRAL DA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM ZÉ DOCA.


        
O Templo Central da Igreja Assembleia de Deus em Zé Doca convoca seus membros, a comunidade e outras denominações religiosas para as festividades eclesiásticas dos dias 01-09 de março, com as presenças confirmadas dos seguintes preletores: Pr. Marcos Lopes, Pr. João Aguiar, Pr. Gerson Filho, Pr. Anderson Centeno e Pr. Dejaci Respiades
        Durante esses nove dias a Igreja estará orando pela cidade de Zé Doca, sobretudo nesse período de carnaval, que é a festa da carne onde as pessoas tende a cometer todos os tipos de delitos contra a vontade de Deus.
        Diga não ao carnaval e venha ter uma conversa íntima com Deus, não jogue essa oportunidade fora, pode ser a sua última chance.




       LEIA COM ATENÇÃO O TEXTO QUE SEGUE, FAÇA SUA REFLEXÃO.    
O Reverendo Robson Gomes, da Igreja Presbiteriana Missional do Buritis, alertou os cristãos em texto publicado por ele no site oficial da instituição os malefícios que o carnaval pode produzir na vida da pessoas.
Para o Reverendo, o carnaval é um evento vexamoso e se tornou um instrumento de destruição e morte.
O carnaval é comemorado nos quatro dias que antecedem o período da Quaresma, que são os 40 dias de “penitência” antes da Páscoa. Durante a Quaresma, que começa na Quarta-Feira de Cinzas, uma das proibições costumeiras da Igreja Católica Romana era a de se comer carne. Daí o nome carnaval – que para alguns etimólogos significa “prazer da carne.” Antes das tristezas e continências que marcam o período da Quaresma, a festa do carnaval viria para que o folião “esbanjasse” nos prazeres da carne. É no período de carnaval que as pessoas sem temor de Deus pretendem “descontar” dos dias que deverão fazer penitências religiosas.
A origem do carnaval não é muito certa, mas os historiadores afirmam que é uma festa antiga, da antiguidade clássica, com danças ruidosas, máscaras e uma licenciosidade desgovernada, o que certamente vemos nos dias de hoje. Esta festa tem sido atribuída a uma evolução (ou diria involução) do culto de Ísis, dos bacanais romanos, das festas em homenagem ao deus Dioniso (deus do vinho e da orgia). A depravação é grande, mesmo que em alguns países (Estados Unidos, França e Itália) o carnaval se manifeste mais brando e mais decoroso.
Na Europa do século XIX, o carnaval tomou uma forma mais ordeira, de caráter artístico e certamente mais decente. Se na Europa ele toma esta forma, no Brasil acontece o contrário. O carnaval “despenca” com o nível da moralidade e se torna uma festa da “carne” e do pecado. O objetivo do carnaval moderno nada mais é do que “aproveitar” a vida e esbanjar nos prazeres carnais. Não há limites. A exploração da nudez e excessiva atenção ao sexo sem compromisso são as bandeiras dos carnavais por este Brasil afora. Eles pretendem “desforrar” do período de penitência, que a grande maioria dos foliões nunca observou. Um vexame para a boa moral.
O carnaval se tornou um instrumento de destruição e morte. Doenças sexualmente transmissíveis são espalhadas, e o nível de criminalidade e acidentes de trânsito.

Devemos clamar ao Eterno por misericórdia. Devemos pedir para que a loucura do carnaval seja transformada em alegria abundante no Espírito, e que os prazeres carnais sejam mudados para o prazer da Lei de Deus. Que Deus tenha piedade de nós, e nos ajude a nos manter puros nesses tempos maus e difíceis.


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