A Polícia Civil começou a ouvir testemunhas da
chacina ocorrida no município de Matinha, no Maranhão, na noite do último
sábado (19). Genilson Gomes Nunes, de 28 anos, matou a facadas e pauladas
quatro pessoas da mesma família, no povoado de Galego. Os policiais acreditam
que o homicida contou com ajuda de um cúmplice, identificado como Branco, que
até o momento não foi encontrado.
O caso está sendo coordenado pelo delegado da
cidade, Jalves Carvalho, com apoio de investigadores das cidades de Viana e
Olinda Nova do Maranhão. Até essa segunda-feira (21), vários moradores já
tinham prestado depoimento investigadora
da Polícia Civil, Gleiudes Magalhães, lotada na delegacia do município,
informou que a polícia está trabalhando com duas linhas de investigações sobre
o caso. Primeiramente se tratando como crime passional, ou seja, de Adriana
Nascimento ter terminado o relacionamento com o acusado para voltar com o
ex-marido, cujo nome não revelado. O outro aspecto é pelo fato de o suspeito
querer R$ 2 mil que o ex-sogro havia recebido recentemente da Colônia de
Lavradores e ter guardado toda essa quantia em casa.
Os dois sobreviventes da chacina, duas crianças de
cinco e três anos de idade, estão internados no Hospital Municipal Djalma
Marques, Socorrão I, correndo risco de morte, desde a madrugada de domingo
(20). Eles levaram pauladas na cabeça e foram submetidos a tratamento
cirúrgico.
Barbárie
Foram mortos: Afrânio Nascimento, de 65 anos e Maria Antônia dos Santos Nascimento, de 45 anos, e ainda, Cristina dos Santos Nascimento, de 25 anos, irmã de Adriana, e uma criança de apenas um ano de idade, filho de Cristina dos Santos. O corpo da criança ainda foi jogado em um poço. A polícia precisou da ajuda dos vizinhos para retirar o corpo.
Foram mortos: Afrânio Nascimento, de 65 anos e Maria Antônia dos Santos Nascimento, de 45 anos, e ainda, Cristina dos Santos Nascimento, de 25 anos, irmã de Adriana, e uma criança de apenas um ano de idade, filho de Cristina dos Santos. O corpo da criança ainda foi jogado em um poço. A polícia precisou da ajuda dos vizinhos para retirar o corpo.
"Depois de cometer os crimes ele ainda foi
atrás da Adriana. Ele tentou atear fogo na residência em que ela estava, tentou
entrar pelo telhado. Foi aí que a população foi atrás dele. Ele ainda tentou se
esconder em um matagal, mas foi alcançado pelo povo. A polícia precisou levá-lo
para o município de Viana porque a população estava indignada e poderia invadir
o hospital de Matinha, mas ele não resistiu e morreu no hospital", relatou
o tenente Herielton Furtado Teixeira.
0 comentário "Polícia começa a ouvir testemunhas de chacina na cidade de Matinha"
Postar um comentário
Deixe seu comentário