Neste sábado (02/02), acontece a grande prévia de carnaval do "Bloco do Loirinho", no Conjunto Maiobão. O bloco organizado pelo vice-prefeito de Paço do Lumiar, Marconi Lopes, além de animar a festa momesca, terá o seu cunho social, com a troca de abadás personalizados por 1kg de alimento não perecível (exceto sal).
Os abadás podem ser retirados a partir das 14h desta sexta-feira (01/02), na quadra do Cefran. Os alimentos arrecadados serão doados ao Instituto Maranhense de Oncologia Aldenora Belo-IMOAB.
A animação ficará por conta da Banda Swingart, no Trio Elétrico, que fará o arrastão pelas principais avenidas do bairro. A concentração acontecerá a partir das 15h, na Avenida 08, em frente à quadra de esportes da Escola Cefran.
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O Carnaval e a sua origem
O Carnaval é, exclusivamente,
um período de festas profanas e de divertimentos entre os Reis e a Quaresma, com
o seu auge nos três dias anteriores à quarta-feira de Cinzas. Não se conhece
verdadeiramente a origem da palavra Carnaval. Para uns, compreendia a
terça-feira gorda, dia em que começava a proibição de ingestão de carne pela
Igreja, como preparação para a Páscoa. Outros procuram no latim a explicação
para o vocábulo: carnelevamen, depois carne, vale ("adeus,
carne"). Carnelevamen pode significar igualmente carnis levamen,
"prazer da carne", antes das abstinências e prescrições que marcam a
Quaresma.
História
A origem da festa em si é também
desconhecida. Uns advogam o culto de Ísis, outros as festas em honra de
Dionísio, na Grécia clássica, outros ainda as bacanais, lupercais e saturnais,
festejos romanos de grande licenciosidade e uso de máscaras, como, aliás, nas
anteriores. Alguns não recuam tanto no tempo e apontam as suas origens para as
festas dos doidos e dos inocentes da Idade Média. Cada uma em particular ou
todas assimiladas na tradição acabaram por criar a tradição do Carnaval e os
seus matizes ou formas regionais.
Depois, na Idade Média ainda, outras festas
anunciavam já o Carnaval, apesar da Igreja não apreciar muito, ainda que
tolerasse e não criasse barreiras institucionais ou morais incontornáveis. O
papa Paulo II, no século XV, por exemplo, permitiu, em Roma, a Via Lata,
um desfile alegórico de carros, com batalhas de confetes e lançamento de ovos,
para além de corridas de cavalos ou de corcundas, entre outros folguedos. Mas
todas estas festas populares grotescas foram "polidas" pelo Renascimento e pela
Reforma Católica, acabando-se com a violência e ousadias públicas. O tétrico e o
macabro, por outro lado, substituem o caráter de festa de "bobos" daqueles
folguedos medievais. Surgem as danças da Morte e suas representações cênicas, os
bailes de máscaras, promovidos pelo papado, decadente, do século XVI, que
rapidamente se difundiram por Itália e França. Aqui se manteve até ao século
XIX, quando ganha um novo vigor. Em Inglaterra ganha também popularidade este
tipo de baile (como o de 1884 promovido pelo Real Instituto de Pintores e
Aquarelistas, em que os pintores ingleses se mascararam de mestres do
Renascimento ou de figuras da realeza européia). Perdia em festa "bufa" e de
rua, ganhava em elegância, alegoria, ordem e requinte artístico, para além de
tocar agora as classes mais abastadas, antes arredadas dos festejos populares.
Bailes e desfiles organizados tomavam, na Europa Ocidental, o lugar das turbas
de gente estilizada e aos gritos. Este "novo" Carnaval europeu surgiu em fins do
século XIX e meados do XX, sobrevivendo ainda hoje, como por exemplo em Nice ou
Munique.
O carnaval no
Brasil
Mas, Carnaval, dizem alguns, só há
um: o do Brasil, e mais concretamente o do Rio de Janeiro. Até meados do século
XX, o Carnaval - que assume várias facetas, conforme a cidade - era ainda o
colonial e monárquico, com reminiscências das festas de entrudo levadas pelos
colonos e imigrantes, majoritariamente portugueses. As pessoas, de forma
violenta, atiravam umas às outras cal, farinha e água, num intuito de besuntar
ou molhar quem passava. No Rio, tudo isto foi proibido em 1904, gerando
polemicas e contestação entre o povo. Depois, alimentando uma tradição anterior,
ganharam dimensão festiva os zé-pereiras de herança portuguesa, entre o povo, e
os bailes em teatros, hotéis ou casas particulares, fazendo-se eco das
festividades que começavam a ser moda na Europa na quadra. Como exemplo ficou
célebre os bailes do Teatro Municipal, no Rio, entre 1930 e 1975. Os bailes,
entretanto, popularizaram-se rapidamente, ganhando em animação e cor, com muita
música. Música que ganhou contornos próprios na quadra, com ritmos, letras e
melodias específicos. Da marcha Abre Alas de Chiquinha Gonzaga, em 1899, outros
gêneros foram surgindo: o samba, a marcha-rancho, a batucada e o samba-enredo. A
música carnavalesca tornou-se assim um gênero específico até 1960. Recordem-se
aqui canções como Cidade Maravilhosa (1935) e Mamãe eu Quero (1937). A rádio
ajudou à consolidação deste gênero carnavalesco, mas a televisão, a partir da
década de 70, minimizou a música carnavalesca. O aspecto visual ganhou em
importância ao musical, guindando as escolas de samba e o cortejo carioca para o
momento mais alto do Carnaval do Rio e de toda a quadra em qualquer lugar do
Mundo. Mas o samba não morreu, prevalecendo principalmente a sua forma "enredo",
animada cada vez mais pelas baterias, cujos sons foram importados já por outros
gêneros musicais modernos e diferentes.
As escolas de samba são outra marca
de identidade do Carnaval carioca. A primeira foi criada em 1928, a "Deixa
Falar", no bairro de Estácio. A Praça Onze tornou-se local mítico de
concentração das escolas de samba nos dias de Carnaval, incentivando-se assim,
de ano para ano, graças à animação, o aparecimento de novas escolas e a formação
até de campeonatos com sobe e desce de divisão. Hoje são autênticas empresas de
espetáculo, devidamente registradas, muitas já com intuitos de solidariedade
social. Há regras próprias dentro das escolas de samba, quer de admissão, quer
de permanência, quer, em comum com as outras, de atuação dentro de um desfile de
Carnaval. No entanto, são as escolas que mais animam o Carnaval, atraindo uma
miríade de colaboradores ao longo do ano e um frenesi inusitado na época do
Carnaval.
Além das escolas, outros baluartes da preservação e manutenção do
Carnaval carioca são as Sociedades Carnavalescas, com as suas "Sumidades",
funcionando como altas dignidades do rei momo. O Carnaval do Rio é também o
Carnaval da liberdade, fora do sambódromo, fora dos desfiles, em passeatas em
grupo (blocos, cordões, ranchos), em festas particulares e num sem número de
atividades e comemorações mais ou menos licenciosas por todo o lado.
Antigamente, existiam também os corsos, com desfiles de automóveis enfeitados,
mas o aparecimento de automóveis fechados (e fim dos "calhambeques") acabou com
esta tradição.
No Brasil, existem outras formas de Carnaval, como o da Baía,
de tradição africana (como o cortejo dos afoxés), com sonoridades e ambientes
diferentes do Rio, e também os de Olinda e Recife, em Pernambuco, também no
Nordeste, também animadíssimos e marcados pelas músicas de ritmo frenético e
contagiante, em batidas sincopadas a par de instrumentos de sopro.
A Bíblia concorda com
isso?
Não precisamos ir muito longe na
palavra de Deus para saber que o carnaval e uma festa contraria a sua vontade.
Esta festa onde tudo é liberado não diz respeito à vontade de um Deus que ama
seus servos e diz que eles são templo do seu Espírito (1Cor. 3.16). E temos como
principal ponto de maior impacto durante a comemoração desta festa ímpia o nosso
País. Para ser mais exato O Rio e também atualmente a Bahia. Além do mais se
trata de uma festa onde muitas pessoas adulteram, se embriagam, participam de
orgias, fornicações, drogas etc. Realmente podemos saber que a Bíblia é contra
tais atitudes. Já que a Palavra de Deus busca preservar o matrimônio. A Bíblia
também condena tais atitudes ao inferno “Ou não sabeis que os injustos não
herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem
adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem
bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1Cor.
6.9-10). Deus nos orienta através de sua Palavra a não se contaminar com as
coisas deste mundo. Principalmente quando se trata de coisas que a imorais e
sodomitas. O que é algo comum para certas pessoas. Deus nos diz em sua santa
Palavra: “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o
mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a
concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não
procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua
concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente
(I João 2 15-17). Com toda certeza o servo de Deus sabe como agradá-lo. Fazendo
a sua vontade e obedecendo a sua Palavra seremos muito bem sucedidos em tudo o
que fizermos.No ano de 2008 tivemos o prazer de ver Deus no controle de tudo.
Uma reportagem mostrou um carro alegórico com a imagem ou figura do diabo
entrando e acenando para a platéia no carnaval. Mais uma vez Deus mostrou quem é
que está no controle. Antes de terminar seu passeio pela avenida o carro
alegórico começou
a pegar fogo e teve
que ir ate o final do desfile com a cabeça baixa e os braços também
abaixados.Por que isso aconteceu? seria uma coincidência? A Bíblia diz que de
Deus não se zomba. De certa forma, não sei talvez ousaram pensar que podiam
fazer esta alegoria para representar o domínio das trevas sobre esta terra. Mais
se esta foi a intenção tiveram sua esperança frustrada.Pois a Bíblia diz sobre
nosso senhor Jesus Cristo: “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe
deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo
joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus
Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Fl 2.9-11).
Por isso meu querido irmão celebre
ao Senhor com o vinho novo que foi derramado em nossos corações. E não com o
velho vinho onde muitos se embriagam e afastam-se do Senhor nosso
Deus.
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