NÃO HÁ PREFEITO AGRADÁVEL EM UM PAÍS ECONOMICAMENTE DESAGRADÁVEL, DIZ PREFEITO JOSEMAR DE PAÇO DO LUMIAR.


        A desaceleração da economia e o cenário de inflação colocaram em crise as finanças dos 217 Municípios do Maranhão, tal situação passa também as demais cidades espalhadas em todo território nacional. Nessa estatística está incluso também Paço do Lumiar, atualmente administrado pelo Prefeito Josemar Sobreiro, este, que além da luta pela busca de alternativas para vencer a crise, ainda tem que suportar os desatinos da oposição que diuturnamente buscam sem sucesso colocar a população contra a Gestão municipal.
        O Prefeito Josemar em todos os seus discursos tem informado à população que não há em seu governo indisposição e nem inabilidade para continuar melhorando o padrão de vida da sociedade luminense, seus propósitos não distam dos anseios defendidos pela oposição, que são   mais investimentos na  saúde, educação, desenvolvimento social e infraestrutura. Tais preocupações sempre são demonstradas por candidatos  em período de campanha política, usam as mesmas  falas para criticar a administração, essa é a função dos que estão fora do poder, lembrando que nessa constância, esses que criticam, encontrarão  as mesmas dificuldades encontradas por qualquer um que se elege prefeito de um Município. Nesse prisma, percebe-se o quanto há incoerência por parte dos que aspiram o poder, para eles, nada de bom acontece, seus olhos só conseguem detectar defeitos, qualidades não os interessam,  voltam-se apenas para a campanha política, e para vencer a eleição usam de todas as práticas,  esquecem que não há receita milagrosa para solucionar dificuldades administrativas em um país que por conta dessa tal crise tem empurrado os municípios para o caos total, e aí se pergunta; O que fazer diante de tal situação? Será que a oposição tem a formula mágica? Será que se por acaso forem eleitos irão compreender que de acordo com a legislação, o gestor público é obrigado a gastar um limite mínimo de 25% de sua receita com educação, outros 15% com saúde e prefeitura pode gastar no máximo 54% de sua receita com despesas de pessoal? Diante do real, pode-se com respaldo dizer  que entre o discurso e a realidade há uma grande diferença, o qual só será  possível averiguar quando o candidato eleito iniciar seu processo administrativo.
        Por conta dos desgastes ocasionados pelo descontrole econômico do Governo Federal, a maioria dos municípios estão  optando entre pagar a folha em dia ou os fornecedores, que não é o caso de Paço do Lumiar, ao contrário, para equilibrar suas contas, o Município estará em breve recebendo a contribuição de todos os vereadores, que numa atitude humanitária decidiram diminuir seus subsídios para  que o Prefeito Josemar  possa investir tal economia nos serviços de infraestrutura. A exemplo desses vereadores, também os secretários e o próprio prefeito  irão reduzir até o final do ano de 2016 seus salários, com isso a Câmara de Vereadores passa a ser destaque e modelo para que outros Municípios  do Maranhão venham a tomar  a mesma decisão, esse é o melhor caminho para combater a escassez de recursos e evitar a demissão em massa.

   
     “Para a oposição nada presta, eles não aplaudem ninguém, ao contrário são a favor do quanto pior melhor, o pior de tudo é que não são tolos, sabem muito bem  que as dificuldades  ocasionadas por essa crise  não tem prazo de validade, muitas coisas ainda irão acontecer, não findará   quando o calendário virar a última página de 2015. O início de 2016 não aponta esperança de dias melhores para  nenhum gestor que  já sabe que terão de adequar suas folhas de pagamento para o novo salário mínimo de  R$ 865,50, todos nós estamos  apreensivos com a brusca queda da arrecadação e diminuição do FPM”.Concluiu Josemar.


     Veja alguns avanços  que a oposição não quer falar












Os convênios assinados com o Estado previam a pavimentação de 54 ruas e avenidas do município. Entre as obras importantes destaque para o corredor viário inter bairros que liga a MA 204 ao Maiobão e a pavimentação das ruas do Paranã e Cafeteira. Por falta de recursos, o Estado bloqueou 70% do repasse desse dinheiro e vários projetos estão atrasados.
“Recebemos apenas 30% do dinheiro acertado em convênios mas temos confiança de que o governo reabrirá esses repasses para concluirmos nossos projetos de infraestrutura”, disse Josemar.

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