Mobilização será realizada nesta sexta-feira (1º), a partir das 8h.
Escolas, hospitais e agências bancárias ficarão sem assistência.
Vigilantes que
fazem segurança privada em bancos, hospitais e escolas fazem paralisação nesta
sexta-feira (1º), com duração de 24 horas. Os manifestantes se concentrarão na
Praça Deodoro, em frente à Biblioteca Pública (Centro), a partir das 8h.
“No dia 1°, será
um dia sem banco aberto, sem transporte de dinheiro para caixas eletrônicos,
sem vigilância em escolas e hospitais”, conclui o presidente do Sindicato dos
Trabalhadores em Vigilância (Sindvig-MA), Luís Gonzaga Sá.
A mobilização
reivindica o pagamento do adicional de periculosidade (ou de risco de vida) de
30% e faz parte de uma paralisação nacional. No Maranhão, o protesto será
coordenado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Vigilância (Sindvig-MA), filiado
à Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV).
Após anos de luta dos vigilantes de todo país, o adicional de periculosidade de 30% foi aprovado e sancionado em dezembro do ano passado. É a Lei 12.740 ou Lei Fernando Maia, autor do projeto. Mas muitos ainda não recebem.
Após anos de luta dos vigilantes de todo país, o adicional de periculosidade de 30% foi aprovado e sancionado em dezembro do ano passado. É a Lei 12.740 ou Lei Fernando Maia, autor do projeto. Mas muitos ainda não recebem.
No Maranhão, há
alguns anos, foi conquistado o pagamento gradativo do adicional de
periculosidade, durante campanhas salariais. Hoje, o índice está em 11%. Com a
lei federal, esse valor subirá mais do que o dobro.
Segundo o presidente do Sindvig-MA, Luís Gonzaga Sá, pela sondagem efetuada pela entidade, “a classe patronal pretende seguir o mesmo discurso de espera da regulamentação”. “Não vamos aceitar. Cresceu o risco da atividade profissional de vigilância e o valor cobrado pelas empresas das contratantes. Nada justifica que não seja cumprida a lei”, argumenta o sindicalista.
Segundo o presidente do Sindvig-MA, Luís Gonzaga Sá, pela sondagem efetuada pela entidade, “a classe patronal pretende seguir o mesmo discurso de espera da regulamentação”. “Não vamos aceitar. Cresceu o risco da atividade profissional de vigilância e o valor cobrado pelas empresas das contratantes. Nada justifica que não seja cumprida a lei”, argumenta o sindicalista.
Ele diz que se as
empresas não recuarem, os vigilantes podem decretar greve geral por tempo
indeterminado em todo território nacional.
Para ler mais notícias do Maranhão, clique em g1.globo.com/ma. Siga, também, o G1 Maranhão no Twitter e por RSS.
Para ler mais notícias do Maranhão, clique em g1.globo.com/ma. Siga, também, o G1 Maranhão no Twitter e por RSS.
0 comentário "Vigilantes de São Luís paralisam atividades durante 24 horas "
Postar um comentário
Deixe seu comentário