Policia Civil investiga achado de corpos de universitários na Cohab

Foto: ESQUARTEJADA E JOGADA NO BALDE DE LIXO

Jovem desaparecida desde domingo é encontrada esquartejada dentro de saco. Marido se mata ao saber e é o principal suspeito

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Investigadores lotados no 7° Distrito Policial do Habitacional Turú encontraram, na manhã de quinta-feira (27), os corpos dos estudantes universitários Dáhlia Natália Ferreira da Silva 22 anos, que estava desaparecida desde o último domingo (23), e Rafael Carvalho Machado, 24, que era seu companheiro. Os corpos foram encontrados em um condomínio localizado bairro da Cohab, em São Luís.
Conforme explicou o titular da Delegacia de Homicídios, Jeffrey Furtado no último domingo (23), Dáhlia saiu de casa para ir à praia e não retornou. Desde então, o pai da vítima vinha, por meio das redes sociais, buscando informações sobre o desaparecimento da filha. Segundo a polícia, ele também buscou saber do paradeiro da estudante em hospitais, praias e delegacias.
Ainda no domingo, Rafael informou aos moradores que residiam próximo ao seu condomínio, que iria colocar um cadeado no portão de ferro que fechava a lixeira, que separava as casas do conjunto.
Nesta quinta-feira (27), de acordo com o delegado, populares sentiram um odor forte vindo daquele beco. “Ao sentir o odor eles se dirigiram até o apartamento de Rafael, para que o rapaz fornecesse a chave do cadeado. O mesmo se recusou. Moradores do local conseguiram abrir o portão e encontraram um objeto estranho”, detalhou o titular da Delegacia de Homicídios.
 Nesse momento, uma viatura do 7º DP, que estava em diligências e foi passando pelo local, vistoriou o objeto e descobriu que se tratava do corpo da universitária. E, imediatamente, foram até a residência da vítima, onde encontraram Rafael enforcado em um lençol.
Segundo Jeffrey Furtado, o corpo de Dáhlia foi esquartejado, enrolado em uma rede, colocado dentro do saco de lixo e jogado no beco ao lado do condomínio, onde a vítima morava.
A casa onde o casal residia será periciada. A Polícia Civil quer descobrir qual o caminho o criminoso percorreu e se há a participação de outras pessoas no crime.
               Outras informações.

INFORMAÇÕES PASSADAS POR UM INFORMANTE QUE ACOMPANHOU TUDO DE PERTO E OUVIU DEPOIMENTOS…
Segundo um informante bem posicionado do Blog do Neto Cruz, tudo aconteceu da seguinte forma:
“Em sua página no facebook, Dahlia fez sua última postagem um dia antes de desaparecer. Deu a entender ter descoberto algo que não a agradou. Amigos desconfiam que tenha a ver com o relacionamento amoroso entre os dois jovens.
No sábado, foram para a praia Litorânea. Chegaram em casa por volta das 03h da manhã. Suspeita-se que neste momento os dois brigaram e o pior tenha acontecido. 
A vizinhança começou a sentir um odor vindo do lixeiro do condomínio onde os dois residiam numa kitnet. Hoje pela manhã, os vizinhos encontraram o corpo de Dahlia esquartejado no lixeiro. De imediato, foram chamar Raphael, pois o mesmo se encontrava a poucos metros dali. O informante, em tom de revolta, diz que Raphael ao ser informado que sua namorada havia sido encontrada, não esboçou nenhuma reação. Foi andando em direção ao fatídico cenário, olhou e saiu andando novamente. Entrou em casa, se trancou. De imediato os moradores chamaram a policia. Quando a polícia civil chegou ao local e foram chamar Raphael, o mesmo não respondeu. Arrombaram a porta e se depararam com Raphael dando os últimos suspiros com uma corda atada ao pescoço…
Sendo assim, surge a pergunta: Se matou por amor ou por arrependimento? 
A polícia dará a resposta.”

SÃO LUÍS – O delegado Jeffrey Furtado informou na tarde desta quinta-feira (27) que o comportamento do companheiro da universitária Dáhlia Ferreira, Raphael Carvalho – até então principal suspeito do crime – foi determinante para a elucidação do crime. Dáhlia Ferreira era estudante de jornalismo em uma faculdade particular da capital e estava desaparecida desde domingo (23). Ela e Raphael Carvalho moravam juntos há cinco anos. Para a polícia, Raphael matou Dáhlia e, em seguida, cometeu suicídio.
Ainda de acordo com o delegado, dois aspectos foram importantes na investigação e levantaram suspeitas na vizinhança. Ainda no domingo, Raphael teria conversado com vizinhos e informado-os de que colocaria um cadeado num portão que dá acesso a um beco. As testemunhas disseram ao delegado que não havia necessidade de trancar o local e que nunca ninguém sequer comentou a medida.
Pouco tempo depois, o mau cheiro no local fez com que os vizinhos reclamassem com Raphael e, ao pedirem o cadeado para abrir e saber o causava o forte cheiro, ele disse que perdeu. “Primeiro foi a história do cadeado que ninguém entendeu. Em seguida ele inventou que tinha perdido, mas os vizinhos arrombaram a porta e encontraram um cadáver esquartejado envolvido em pedaços de uma rede e em sacolas. Depois disso, a informação que temos é de que ele viu que foi descoberto e se matou”, explicou Furtado.
‘Pedidos de oração’
Caso a autoria do crime seja atribuída, ao fim das investigações, a Raphael Carvalho, o caso vai revelar traços de personalidades semelhantes ao de um psicopata. Isso porque um dia depois do desaparecimento da companheira, Raphael havia feito um pedido por meio de um perfil que mantinha numa rede social.
O pedido era para que “amigos, paixões e confidentes’ orassem para que a universitária fosse encontrada o mais rápido possível.O Médico Neuropsiquiatra Ruy Palhano disse que esse seria um caso típico de distúrbio de personalidade. “Somente uma avaliação poderia revelar qual seria esse distúrbio, mas, se confirmado mostra uma indiferença e dissimulação, especialmente quando ele pede aos amigos informações sobre a companheira, sendo ele o autor do crime.”
Do Blog de Neto Cruz

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