Os alunos do curso de Psicopedagogia do IESF, sentiram-se satisfeitos em poder participar nesse sábado(21), de mais uma aula ministrada pela Professora Rosane Santos, dessa vez com a disciplina dificuldades e transtornos da aprendizagem.
Pautada nos conceitos
teóricos de sustentabilidade a essa disciplina, a professora Rosane com o
propósito de fomentar entre os alunos um maior interesse pelo curso de
psicopedagogia, apresentou os seguintes objetivos a serem atingidos:
Identificar as dificuldades no processo de
aprendizagem;
Identificar
diferentes transtornos no processo de aprendizagem;
Analisar
dificuldades escolares como um sintoma complexo, entre outros...
Fatores
como: o tipo de Os alunos do curso de Psicopedagogia do IESF, sentiram-se satisfeito em poder participar nesse sábado(21), de mais uma aula ministrada pela Professora Rosane Santos, dessa vez com a disciplina dificuldades e transtornos da aprendizagem.
Durante a explanação da aula a professora Rosane deixou claro que é do interesse da psicopedagogia compreender como ocorre o processo de aprendizagem e tratar possíveis dificuldades que ocorrem durante o processo de ensinar e aprender.
“Dizemos que um aluno está com dificuldades de aprendizagem, quando passa a não conseguir ler, escrever, calcular ou desempenhar outras atividades escolares, com sucesso, independentemente, deste, ter ou não potencial normal ou superior para aprender”. Esclareceu Rosane.
Pautada nos conceitos teóricos de sustentabilidade a essa disciplina, a professora Rosane com o propósito de fomentar entre os alunos um maior interesse pelo curso de psicopedagogia, apresentou os seguintes objetivos a serem atingidos:
Identificar as dificuldades no processo de aprendizagem;
Identificar diferentes transtornos no processo de aprendizagem;
Analisar dificuldades escolares como um sintoma complexo, entre outros...
“Dizemos que um aluno está com dificuldades de aprendizagem, quando passa a não conseguir ler, escrever, calcular ou desempenhar outras atividades escolares, com sucesso, independentemente, deste, ter ou não potencial normal ou superior para aprender”. Esclareceu Rosane.
Fatores como: o tipo de metodologia utilizada na sala de aula; currículo escolar que é oferecido aos alunos; a pouca falta de prática de alguns professores; conteúdos e exercícios inadequados;
as questões orgânicas; cognitivas; afetivas/emocionais; econômico/ social /culturais pode influenciar no processo da aquisição de aprendizagens bem como também causar transtornos, primeiramente na criança, na família e depois para a escola.
as questões orgânicas; cognitivas; afetivas/emocionais; econômico/ social /culturais pode influenciar no processo da aquisição de aprendizagens bem como também causar transtornos, primeiramente na criança, na família e depois para a escola.
Para concluir, nesse domingo, (22), Rosane discorrerá sobre os seguintes aspectos:
Conceituação dos transtornos que comprometem a aprendizagem;
Características e classificação dos transtornos de aprendizagem;
Distúrbios emocionais como problemas de aprendizagem logica utilizada na sala de aula; currículo escolar que é
oferecido aos alunos; a pouca falta de prática de alguns professores; conteúdos
e exercícios inadequados;
as questões orgânicas; cognitivas; afetivas/emocionais;
econômico/ social /culturais pode influenciar no processo da aquisição de
aprendizagens bem como também causar transtornos, primeiramente na criança, na
família e depois para a escola.
Para
concluir, nesse domingo, (22), Rosane discorrerá sobre os seguintes aspectos:
Conceituação
dos transtornos que comprometem a aprendizagem;
Características
e classificação dos transtornos de aprendizagem;
Distúrbios
emocionais como problemas de aprendizagem.
A dificuldade em aprender a ler e a escrever associa-se habitualmente a um início tardio do desenvolvimento da linguagem ao nível fonológico, articulatório e de fluidez, com uma lenta progressão em tarefas iniciais de leitura e de soletração, mas também com problemas de linguagem manifestos, tanto na leitura como na escrita. É por volta dos 3 a 6 meses que se começam a desenvolver capacidades singulares mas também a problemática da dislexia, daí a importância dos pais em todo o processo de desenvolvimento sadio da criança. No entanto, só com a persistência no erro, ao nível da leitura e da ortografia, sobretudo ao longo dos três primeiros anos de escolaridade (6 a 8 anos de idade), permitem um diagnóstico que, por sua vez, possibilita a planificação de estratégias e actividades para ajudar a criança a superar as suas dificuldades de leitura.
- Aluno aparentemente brilhante, inteligência superior à média, exprime-se bem na oralidade, mas é incapaz de ler, de escrever ao nível do seu ano;
- Conhecido como preguiçoso, pouco cuidadoso, imaturo, “falta de trabalho” ou “problemas de comportamento”;
- As suas dificuldades não são suficientes para lhe ser implementado um currículo próprio ou alternativo;
- Bom QI mas tem níveis negativos nas avaliações. Tem mais facilidade na oralidade do que na escrita;
- Julga-se incapaz. Fraca auto-estima. Dissimula as suas fraquezas graças a estratégias de compensação engenhosas;
- Nível de frustração e de stress elevado face a leitura e testes;
- Dotado para as artes, o teatro, a música, o desporto, os negócios, o design, a construção ou as profissões ligadas às engenharias;
- Dispersa-se muitas vezes no mundo dos sonhos. Perde-se com facilidade e não tem noção do tempo que passa;
- Tem dificuldades em estar atento. Pode parecer hiperactivo ou ausente;
- Aprende mais facilmente através da manipulação, das demonstrações, da experimentação, da observação e dos suportes visuais.
Ao Nível da Visão, Leitura e Ortografia
- Queixa-se de vertigens, de dor de cabeça ou de barriga quando lê;
- Desorientado pelas letras, os números, as palavras, as sequências ou as explicações orais;
- Quando lê ou escreve, faz omissões, substituições, repetições, adições, transposições e inversões de letras, de números e/ou de palavras;
- Queixa-se de sentir ou ver movimentos não existentes quando lê ou escreve;
- Dá a impressão de ter problemas de visão não confirmados pelo oftalmologista;
- Excelente visão e muito observador ou então falta de visão binocular ou periférica;
- Lê e relê, tendo dificuldade em compreender.
Ao Nível da Audição e Linguagem
- Hipersensibilidade auditiva. Ouve coisas que não foram ditas ou não perceptíveis pelos outros. Distrai-se facilmente com barulho;
- Dificuldade em formular o seu pensamento. Exprime-se com frases telegráficas. Não termina as suas frases, gagueja quando está sob pressão;
- Tem dificuldade em pronunciar as palavras complexas, mistura as frases, as palavras e as sílabas quando fala.
Ao Nível do Grafismo e Motricidade
- Tem dificuldade em escrever e copiar. Segura o lápis de forma pouco habitual. Escrita irregular ou ilegível;
- Desajeitado, mal coordenado, pouco hábil nos jogos de bola ou desportos de equipa. Dificuldades nas tarefas de motricidade fina ou grossa. Sujeito aos enjoos nos transportes;
- Pode ser ambidextro e confundir muitas vezes a direita e a esquerda, ou por baixo e por cima.
Ao Nível da Matemática e da Gestão do Tempo
- Tem dificuldade em ler as horas, em gerir o seu tempo, em integrar a informação ou as tarefas com sequências e em chegar a horas;
- Para contar necessita dos seus dedos ou de outros “acessórios”. Conhece a resposta mas não sabe apresentá-la por escrito;
- Sabe contar mas tem dificuldade em contar objectos e em contar dinheiro;
- É bom na aritmética mas com dificuldade na resolução de problemas. Bloqueia ao nível da álgebra e ao nível da matemática a níveis superiores.
Ao Nível da Memória e Cognição
- Excelente memória a longo prazo para as experiências pessoais, os lugares e os rostos;
- Memória fraca para as sequências, os factos e as informações que não foram experimentadas pessoalmente;
- Pensa essencialmente através de imagens e não em sons nem palavras (pouco diálogo interno).
Ao Nível do Comportamento, Saúde, Desenvolvimento e Personalidade
- Extremamente desarrumado ou então maníaco da ordem;
- Tanto pode ser o bobo da sala, o causador da desordem, como pode ser demasiado discreto;
- Foi precoce ou, pelo contrário, atrasado nas etapas do seu desenvolvimento (andar de gatas, andar, falar…);
- Sujeito a otites e a alergias;
- Pode ser um dorminhoco ou, pelo contrário, ter o sono leve. Enuresia;
- Um sentido elevado de justiça. Muito sensível, perfeccionista;
- Os erros e os sintomas aumentam de forma significativa sob o efeito da pressão de incerteza, do tempo, do stress e do cansaço.
Intervenção em Contexto de Sala de Aula
A criança com dislexia mostra-se insegura ou excessivamente vaidosa e, em consequência do seu problema escolar, exibe uma atenção instável – consequência da fadiga que advém do empenho na superação das dificuldades perceptivas – e um grande desinteresse pelo estudo, dado que, geralmente, o rendimento e as classificações provocam falta de motivação e de curiosidade.
Que estratégias e actividades poderão os professores dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos usar para ajudarem a criança/jovem com dislexia a superar as suas dificuldades de leitura?
Língua Materna
Quando o aluno
A nível da leitura silenciosa, sabe dar informações e resumir o texto lido;
Mas… lê atentamente, troca os sons, esquece-se das palavras, o que o leva a não compreender o texto; é penalizado devido à sua memória imediata e apresenta dificuldades na descodificação;
A nível da leitura expressiva, lê oralmente com expressividade;
Mas… luta contra as inversões, as omissões, as confusões, os sons complexos, as linhas que saltam (…); fica bloqueado quando é perturbado pela emoção (os mecanismos de compensação serão mais aparentes e portanto mais incomodativos, prejudicando assim a fluidez da leitura e logo impedindo a compreensão do texto),
O professor deve
- No primeiro ano, fazer muitos exercícios de repetição ou discriminação de sílabas sem significada (pseudoplalavras), de consoantes próximas (chá/já; fá/vá; pá/bá…);
- Diminuir o comprimento dos textos;
- Propor questões intermédias;
- Pedir-lhe para resumir um parágrafo mais curto;
- Se na ficha/teste de avaliação teve dificuldade em responder às questões, verificar oralmente se compreendeu ou não o texto;
- Se não compreendeu, a sua dificuldade de compreensão é ao nível da leitura;
- Se compreendeu, a sua dificuldade é na transcrição para a escrita;
- Reduzir a velocidade de leitura em voz alta (a velocidade aumenta consideravelmente os erros nas crianças disléxicas);
- Não obrigar a ler em voz alta em presença de outros alunos;
- Deixá-lo seguir a leitura com o dedo ou outro auxiliar;
- Ler os sons complexos ao mesmo tempo que ele e fazê-lo repetir;
- Verificar a compreensão do texto lido;
- No primeiro ano, ensinar as grafias muito próximas (on/ou; m/n; p/b…), com alguns dias de intervalo.
Professora Rosane
veja mais detalhes no facebook Ribamar Correia
Quando e Como se Revela a Dislexia?
A dificuldade em aprender a ler e a escrever associa-se habitualmente a um início tardio do desenvolvimento da linguagem ao nível fonológico, articulatório e de fluidez, com uma lenta progressão em tarefas iniciais de leitura e de soletração, mas também com problemas de linguagem manifestos, tanto na leitura como na escrita. É por volta dos 3 a 6 meses que se começam a desenvolver capacidades singulares mas também a problemática da dislexia, daí a importância dos pais em todo o processo de desenvolvimento sadio da criança. No entanto, só com a persistência no erro, ao nível da leitura e da ortografia, sobretudo ao longo dos três primeiros anos de escolaridade (6 a 8 anos de idade), permitem um diagnóstico que, por sua vez, possibilita a planificação de estratégias e actividades para ajudar a criança a superar as suas dificuldades de leitura.
SE GOSTAR, COM PACIÊNCIA LEIA MAIS ESSAS INFORMAÇÕES ABAIXO
Sinais Reveladores de Dislexia
Características Gerais
Sinais Reveladores de Dislexia
Características Gerais
- Aluno aparentemente brilhante, inteligência superior à média, exprime-se bem na oralidade, mas é incapaz de ler, de escrever ao nível do seu ano;
- Conhecido como preguiçoso, pouco cuidadoso, imaturo, “falta de trabalho” ou “problemas de comportamento”;
- As suas dificuldades não são suficientes para lhe ser implementado um currículo próprio ou alternativo;
- Bom QI mas tem níveis negativos nas avaliações. Tem mais facilidade na oralidade do que na escrita;
- Julga-se incapaz. Fraca auto-estima. Dissimula as suas fraquezas graças a estratégias de compensação engenhosas;
- Nível de frustração e de stress elevado face a leitura e testes;
- Dotado para as artes, o teatro, a música, o desporto, os negócios, o design, a construção ou as profissões ligadas às engenharias;
- Dispersa-se muitas vezes no mundo dos sonhos. Perde-se com facilidade e não tem noção do tempo que passa;
- Tem dificuldades em estar atento. Pode parecer hiperactivo ou ausente;
- Aprende mais facilmente através da manipulação, das demonstrações, da experimentação, da observação e dos suportes visuais.
Ao Nível da Visão, Leitura e Ortografia
- Queixa-se de vertigens, de dor de cabeça ou de barriga quando lê;
- Desorientado pelas letras, os números, as palavras, as sequências ou as explicações orais;
- Quando lê ou escreve, faz omissões, substituições, repetições, adições, transposições e inversões de letras, de números e/ou de palavras;
- Queixa-se de sentir ou ver movimentos não existentes quando lê ou escreve;
- Dá a impressão de ter problemas de visão não confirmados pelo oftalmologista;
- Excelente visão e muito observador ou então falta de visão binocular ou periférica;
- Lê e relê, tendo dificuldade em compreender.
Ao Nível da Audição e Linguagem
- Hipersensibilidade auditiva. Ouve coisas que não foram ditas ou não perceptíveis pelos outros. Distrai-se facilmente com barulho;
- Dificuldade em formular o seu pensamento. Exprime-se com frases telegráficas. Não termina as suas frases, gagueja quando está sob pressão;
- Tem dificuldade em pronunciar as palavras complexas, mistura as frases, as palavras e as sílabas quando fala.
Ao Nível do Grafismo e Motricidade
- Tem dificuldade em escrever e copiar. Segura o lápis de forma pouco habitual. Escrita irregular ou ilegível;
- Desajeitado, mal coordenado, pouco hábil nos jogos de bola ou desportos de equipa. Dificuldades nas tarefas de motricidade fina ou grossa. Sujeito aos enjoos nos transportes;
- Pode ser ambidextro e confundir muitas vezes a direita e a esquerda, ou por baixo e por cima.
Ao Nível da Matemática e da Gestão do Tempo
- Tem dificuldade em ler as horas, em gerir o seu tempo, em integrar a informação ou as tarefas com sequências e em chegar a horas;
- Para contar necessita dos seus dedos ou de outros “acessórios”. Conhece a resposta mas não sabe apresentá-la por escrito;
- Sabe contar mas tem dificuldade em contar objectos e em contar dinheiro;
- É bom na aritmética mas com dificuldade na resolução de problemas. Bloqueia ao nível da álgebra e ao nível da matemática a níveis superiores.
Ao Nível da Memória e Cognição
- Excelente memória a longo prazo para as experiências pessoais, os lugares e os rostos;
- Memória fraca para as sequências, os factos e as informações que não foram experimentadas pessoalmente;
- Pensa essencialmente através de imagens e não em sons nem palavras (pouco diálogo interno).
Ao Nível do Comportamento, Saúde, Desenvolvimento e Personalidade
- Extremamente desarrumado ou então maníaco da ordem;
- Tanto pode ser o bobo da sala, o causador da desordem, como pode ser demasiado discreto;
- Foi precoce ou, pelo contrário, atrasado nas etapas do seu desenvolvimento (andar de gatas, andar, falar…);
- Sujeito a otites e a alergias;
- Pode ser um dorminhoco ou, pelo contrário, ter o sono leve. Enuresia;
- Um sentido elevado de justiça. Muito sensível, perfeccionista;
- Os erros e os sintomas aumentam de forma significativa sob o efeito da pressão de incerteza, do tempo, do stress e do cansaço.
Intervenção em Contexto de Sala de Aula
A criança com dislexia mostra-se insegura ou excessivamente vaidosa e, em consequência do seu problema escolar, exibe uma atenção instável – consequência da fadiga que advém do empenho na superação das dificuldades perceptivas – e um grande desinteresse pelo estudo, dado que, geralmente, o rendimento e as classificações provocam falta de motivação e de curiosidade.
Que estratégias e actividades poderão os professores dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos usar para ajudarem a criança/jovem com dislexia a superar as suas dificuldades de leitura?
Língua Materna
Quando o aluno
A nível da leitura silenciosa, sabe dar informações e resumir o texto lido;
Mas… lê atentamente, troca os sons, esquece-se das palavras, o que o leva a não compreender o texto; é penalizado devido à sua memória imediata e apresenta dificuldades na descodificação;
A nível da leitura expressiva, lê oralmente com expressividade;
Mas… luta contra as inversões, as omissões, as confusões, os sons complexos, as linhas que saltam (…); fica bloqueado quando é perturbado pela emoção (os mecanismos de compensação serão mais aparentes e portanto mais incomodativos, prejudicando assim a fluidez da leitura e logo impedindo a compreensão do texto),
O professor deve
- No primeiro ano, fazer muitos exercícios de repetição ou discriminação de sílabas sem significada (pseudoplalavras), de consoantes próximas (chá/já; fá/vá; pá/bá…);
- Diminuir o comprimento dos textos;
- Propor questões intermédias;
- Pedir-lhe para resumir um parágrafo mais curto;
- Se na ficha/teste de avaliação teve dificuldade em responder às questões, verificar oralmente se compreendeu ou não o texto;
- Se não compreendeu, a sua dificuldade de compreensão é ao nível da leitura;
- Se compreendeu, a sua dificuldade é na transcrição para a escrita;
- Reduzir a velocidade de leitura em voz alta (a velocidade aumenta consideravelmente os erros nas crianças disléxicas);
- Não obrigar a ler em voz alta em presença de outros alunos;
- Deixá-lo seguir a leitura com o dedo ou outro auxiliar;
- Ler os sons complexos ao mesmo tempo que ele e fazê-lo repetir;
- Verificar a compreensão do texto lido;
- No primeiro ano, ensinar as grafias muito próximas (on/ou; m/n; p/b…), com alguns dias de intervalo.
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