Seis Estados decretaram estado de emergência por zika; veja o que muda


Enfrentando uma situação inédita com os casos de microcefalia, seis Estados do Nordeste decretaram situação de emergência para agilizar medidas de combate ao Aedes aegypti e exames para diagnóstico da doença. A principal suspeita é que os casos da má formação do cérebro de crianças tenham decorrido da infecção dozika vírus, transmitido pelo mosquito.
O decreto oficial desburocratiza ações e acelerar os gastos públicos, além de permitir a entrada de agentes de vigilância sanitária em imóveis fechados para combater o mosquito. 
Os Estados dizem que até o momento criaram forças-tarefa, remanejaram servidores e contrataram de serviços para exames de imagens em crianças com microcefalia. Nenhum dos governos apontou necessidade de contratação de médicos agora. 

Campanha, mais exames, contratação de agentes


Piauí Alagoas decretaram na tarde dessa quinta-feira (10) situação de emergência por infestação do mosquito e surto de microcefalia. PernambucoRio Grande do NorteSergipe e Paraíba já tinham tornado oficial seu decreto. Outros 12 Estados notificaram ao Ministério da Saúde o registro de casos de infecções por zika neste ano. A situação excepcional vale por 180 dias. 

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